Perguntas Frequentes

Esta página visa compilar respostas a perguntas repetidas que recebemos nas redes sociais.

 

  1. “Tem algum problema eu ir numa Santa Missa em qualquer paróquia ou se não for Missa Tridentina (“Missa de Sempre”) devo ficar em casa e Rezar o Rosário sem os mistérios luminosos? R: Segunda opção.
  2. “Posso assistir homilias do Pe. Paulo Ricardo, Overland, Gabriel Vila Verde, Bráulio D´Alessandro?” R: Não conheço o quarto nome. Em que pese sejam homens bons e retos, procure os sermões, as orações, os sacramentos e o pastoreio de padres da Tradição, que rezem, ensinem e governem (cumulativamente) como sempre se fez antes do Concílio Vaticano II.
  3. “Posso rezar o Rosário com Frei Gilson?” R: Idem 3.
  4. “Posso participar das orações do Institulo Hesed?” R: Idem 3.
  5. “São Padre Pio é santo?” R: Sim, mas não canonizado.
  6. “Posso rezar o terço da Misericórdia? Tenho tanto carinho por Santa Faustina Kowalska, o terço da Misericórdia e de Nossa Senhora das Lágrimas me acompanhou em todo o calvário do papai no leito hospitalar, aliás posso chamá-la de santa?” R: Evite Faustina Kowalska, sua doutrina e suas devoções.
  7. “Moro pertinho da cidade de Tambaú, terra do querido Pe. X, que está em processo de beatificação, mamãe tem o nome dele (Y) porque foi batizada por ele, porque somos todos devotos e testemunhas de milagres do Pe. X. Caso ele seja beatificado pelo Santo Papa Francisco, será reconhecida sua santidade pela FSSPX?” R: Santidade e canonização são duas coisas diferentes. A maioria dos santos existentes na história não foi canonizada. Quantos aos canonizados após a reforma do processo, por João Paulo II, tem-se que o processo canonizatório reformado é ineficaz, e a fórmula canonizatória reformada é inválida.
  8. “O que mais se pode fazer para sair definitivamente da Missa Nova e viver plenamente a Tradição, já que não tem Missa Tradicional regularmente por perto dela (Itaúna/MG)?” R: Primeiro, evitar completamente a Missa Nova, pois mesmo válida, ela compromete a fé; Segundo, assistir à Missa Tradicional sempre que possível, organizando-se para ir a Itaúna; Terceiro, viver a espiritualidade tradicional diariamente: oração, estudo, leituras espirituais sólidas e atos de caridade e misericórdia; Quarto, manter contato com sacerdotes tradicionais para orientação; Quinto, criar um grupo local de fiéis interessados na Tradição para tentar trazer padres tradicionais para celebrar na cidade.
  9. “A Missa Nova é válida?” R: Se houver um ministro validamente ordenado, a matéria correta, a fórmula correta e a intenção correta (o sacerdote tem que ter a fé correta, pois ela não está mais no rito), sim.
  10. “Se a Missa Nova é válida, por que não é lícita?” R: Porque foi criada em ruptura com a Tradição, favorecendo erros doutrinários e protestantização, porque foi imposta com justificativas teológicas erradas, porque tem mudanças que comprometem a fé na Presença Real e porque o princípio católico é que a liturgia deve ser um reflexo fiel da doutrina, e a Missa Nova não faz isso. Para mais, assistir o curso de 4 aulas dado no seguinte link.
  11. “Se a Missa Nova é ilícita, como se deve lidar com a obrigação do preceito dominical?” R: A obrigação de assistir à Missa dominical se aplica à Missa Católica, ou seja, a Missa Tradicional. Se não há Missa Tradicional acessível, o fiel está dispensado da obrigação da missa, mas não do preceito dominical. Assim, o melhor é santificar o domingo com oração (especialmente o Rosário, pois é uma oração completa e perfeita), leitura espiritual, leitura do rito completo da Missa no missal ou, ainda, assistindo uma Missa Tradicional online.
  12. “Se a Missa Nova deve ser evitada, qual deve ser a postura em relação à comunhão?” R: Não ir à Missa Nova. Se for, comportar-se passivamente, sem participar do culto, e, principalmente, não comungar. A comunhão deve ser recebida apenas na Missa Tradicional, onde há total segurança na doutrina e reverência ao Santíssimo. Ficar fora da Igreja e entrar apenas para comungar não resolve o problema, pois a comunhão é parte do rito.
  13. “Como lidar com padres mais sérios que ainda permanecem na Missa Nova?” R: Idem 3.
  14. “Como formar um grupo de fiéis da Tradição em uma cidade onde quase ninguém conhece ou aceita isso, e onde os padres se opõem?” R: Primeiro, não é preciso que seja um grupo formal. Pode-se começar reunindo amigos para estudar a fé tradicional e rezar juntos. Segundo, evite-se chamar atenção no início. Comece-se com encontros discretos, como leitura do Catecismo de São Pio X ou do Evangelho. Terceiro, mantenha-se contato com padres tradicionais e tente trazer um para celebrar Missa ocasionalmente. Quarto, se houver resistência, mantenha-se firme, sem se indispor diretamente com ninguém. Apenas siga-se o caminho correto.
  15. “Devo continuar na Legião de Maria ou sair?” R: Não conheço do que se trata o grupo. Se ele não obriga a apoiar erros doutrinários, pode-se permanecer por um tempo, enquanto não se estrutura o novo grupo, focando-se na oração e nas atividades neutras, e evitando-se envolvimento com a Missa Nova. Se o grupo força a comprometer a fé, apoiando erros doutrinários, deve-se sair.
  16. “Como escrever a ata da Legião de Maria sem contrariar minha consciência tradicionalista?” R: Idem resposta acima. Se for o caso de fazer, foque-se na importância do apostolado dos leigos, sem mencionar ou defender o Vaticano II. Destaque-se exemplos de santos que evangelizaram sem precisar de mudanças modernistas. Se houver pressão para se elogiar ou se defender o Concílio, recuse-se, para não se comprometer com erros contra a fé.
  17. “Se criar um grupo tradicionalista pode gerar problemas, o que se pode fazer para crescer na fé sem chamar tanta atenção?” R: Aprofundar-se individualmente com leituras sólidas e oração diária; Participar remotamente de grupos de estudo online e assista a Missas Tradicionais transmitidas; Se puder, organizar viagens para assistir à Missa Tradicional sempre que possível.
  18. “Como lidar com a situação de se estar cercado(a) por um ambiente contrário à Tradição?” R: Primeiro, saindo dele. Se não for possível, tendo paciência e confiança na providência de Deus. O caminho da Tradição exige coragem e perseverança. Segundo, não discutir desnecessariamente com ninguém. Simplesmente mantenha-se firme na verdade. “A fé não é propriedade de todos” (2Ts 3,2). Terceiro, busque apoio de amigos e grupos tradicionais, mesmo que online, para fortalecer-se na fé.
  19. “Como reagir diante da hospitalização e risco de morte de Francisco?” R: Rezando, primeiro, pela conversão dele e, depois, pelo restabelecimento de sua saúde.
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